
Em seu discurso ele minimizou possíveis conseqüências negativas das correntes internas, entendendo que a existência delas não desgasta o partido. “Isso é normal e democrático. É preciso, entretanto, que não nos esqueçamos que o PT está acima das correntes”, alertou, ao dizer, nas entrelinhas, que o partido deve marchar unido em torno do candidato que for escolhido. “Todos devemos estar juntos para implantar em Minas um projeto semelhante ao que o governo do presidente Lula está levando adiante no país, com ênfase na justiça social, no desenvolvimento e na soberania”, disse. O ministro foi recebido por centenas de militantes com gritos de “Patrus governador”.
As falas que antecederam Patrus também defenderam a unidade. “O projeto político defendido pelo PT para Minas deve ser discutido com os petistas e não com os nossos adversários, como o PSDB”, disparou o deputado estadual André Quintão, referindo-se ao acordo para a eleição de Márcio Lacerda a prefeito de Belo Horizonte. Ele citou os baixos indicadores sociais de Minas, em contraposição à condição de terceira economia do país, para sustentar que o próximo governador do estado deve ter a marca do governo Lula. Por isso, precisamos eleger Patrus, para ter um governo ousado socialmente”, reforçou.
Fonte: NorteMinas.com
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